Negócios
Preço certo: como aplicar no meu produto ou serviço?
Postado em: 10 de Setembro de 2021 às 16:05 Por Redação
Sabemos que dar o preço de algo pode ser uma tarefa desafiadora em um primeiro momento. Queremos mudar essa realidade te ajudando! Leia o texto abaixo!
Aplicar o preço em um produto ou serviço muitas vezes é um desafio para os empreendedores que se vêm perdidos em meio a querer agradar a clientela, ao mesmo tempo em que querem lucrar e não perder as vendas para a concorrência.
A Academia Assaí separou algumas dicas para você empreendedor(a), começar a precificar corretamente.
Uma dica e oportunidade valiosa para os interessados é o workshop on-line gratuito ‘Como precificar corretamente meus serviços e produtos’ da Academia Assaí em parceria com a Aliança Empreendedora. A aula vai acontecer via Zoom, às 19h, da segunda (13). Se inscreva CLICANDO AQUI e não perca essa oportunidade.
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O PREÇO CORRETO É FUNDAMENTAL PARA EVITAR RISCOS
A precificação é muito importante porque ela coloca o sucesso de sua empresa em risco. Esse processo envolve muitas questões como público alvo, fornecedores, qualidade da matéria prima, entre outros. Tudo isso reflete na atratividade que aquele preço terá. O preço pode ter objetivos como: aumentar as vendas e o faturamento; aumentar a participação da empresa no mercado e combater as estratégias da concorrência.
Ao pequeno empreendedor, é importante contar o quanto se gastou por unidade para produzir seu produto. Esse dado é o primeiro a ser levantado, para que possa ajudar a encontrar os demais fatores que vão recair sobre o preço final. Além disso, é preciso também contabilizar as despesas finais, ou seja, calculando os custos fixos e variáveis.
Os custos fixos são aqueles como: contas de luz, funcionários; custos que devem ser pagos independente do faturamento;
Já os custos variáveis são aqueles que surgem no caminho, como: alguma taxa ou algum fornecedor que de última hora mude o preço da matéria prima.
Essas duas obrigações sempre devem ser pagas e há como fazer isso de duas maneiras: espalhando porcentagens de todo gasto final no produto ou estimando um preço final, no qual já esteja incluso os gastos fixos e variáveis. Para exemplificar: um hot-dog é vendido a R$ 10, este valor pode ter sido pensado com distribuição das porcentagens dos gastos (1% da conta de luz cobrados no lanche + 2% do gás, e assim vai); Diferentemente, o empreendedor também pode ter pensado no preço já conhecendo o quanto vende e o quanto gasta para produzir, fazendo uma divisão simples e chegando ao preço final.
Um cuidado que deve ser levado em conta desde o primeiro momento quando você fez seu plano de negócios, é se atentar a margem de faturamento para que seu empreendimento caminhe. Se você definiu 15% de margem, ou seja, esses 15% em dinheiro que permitirão seu negócio continuar, ele deve ser incluído no processo de precificação.
Outra margem que deve ser levada em consideração é a margem de lucro e o Markup. Muita gente os confunde, mas a gente explica: margem de lucro é o valor que volta para o caixa, após todos os custos estarem pagos. Isso se calcula subtraindo os custos, do preço final do produto. Já o markup, é o percentual que você definiu lá no plano de negócios, ou seja, o lucro que você estipulava. Basicamente, existe o lucro que você deseja (markup) e o que volta ao caixa (margem de lucro).
E por fim, é necessária muita pesquisa de mercado. Verificar a concorrência e checar se seu preço está na média entre elas, pode evitar estoque parado e prejuízos.
E aí, gostou das nossas dicas? Para não perder nada, siga nossas redes sociais e ouça o podcast ‘Negócio em Dia’, disponíveis AQUI.
As dicas deste material foram baseadas em orientações do Sebrae.
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