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Mulher preocupada com calote

Calote: como agir em caso de golpe em vendas por encomenda

Postado em: 20 de Junho de 2025 às 15:28 Por Redação

Se você é um pequeno empreendedor do setor alimentício e já sofreu um calote, sabe o quanto isso pode impactar seu negócio.

Produtos perecíveis, tempo investido e o prejuízo financeiro tornam a situação ainda mais frustrante. Mas calma, há soluções!

Neste artigo, você vai aprender como agir após um calote: tentar acordos amigáveis, reaproveitar o produto e até buscar seus direitos na justiça de forma simples.

Além disso, vamos te ensinar medidas preventivas para evitar que isso aconteça novamente. Boa leitura!

 

O que fazer depois de levar um calote?

 

1. Tente um acordo amigável

 

Mãos se apertando em acordo evitando calote

 

Antes de partir para medidas judiciais, entre em contato com o cliente de forma educada.

Muitas vezes, a pessoa pode ter esquecido ou estar passando por dificuldades financeiras. Proponha:

  • Parcelamento do valor devido.

  • Troca por outro produto ou serviço.

  • Pagamento parcial para reduzir seu prejuízo.

Se o cliente se recusar a negociar, avise que poderá tomar medidas legais – muitas vezes, isso já resolve.

 

2. Reaproveite o produto para evitar perdas

 

Se a encomenda era de alimentos perecíveis, como bolos, salgados ou doces, veja se é possível:

  • Vender para outros clientes (oferta relâmpago em grupos de WhatsApp ou redes sociais).

  • Doar para evitar desperdício (algumas instituições aceitam doações de alimentos).

  • Transformar em outro produto (ex.: bolos não vendidos podem virar bolinhos individuais).

 

3. Busque seus direitos no Juizado Especial Cível (JEC)

 

Se o valor devido for de até 20 salários mínimos, você pode processar o cliente de forma rápida e sem custos no Juizado Especial Cível. O processo é simples:

  • Reúna provas: mensagens, contratos, recibos ou testemunhas.

  • Faça uma reclamação no JEC da sua cidade (pode ser online em alguns estados).

  • Tente conciliação antes do julgamento.

Mesmo que o caloteador não pague de imediato, a decisão judicial pode facilitar a cobrança futura.

 

Como evitar calotes em vendas por encomenda?

 

1. Cobrar um sinal antes de produzir

 

Peça um adiantamento de 30% a 50% do valor total antes de começar a produção.

Isso garante que o cliente tenha compromisso e reduz seu risco.

 

2. Formalize por escrito

 

Mesmo que seja uma venda simples, registre:

  • Descrição do pedido (produto, quantidade, valor);

  • Data de entrega e pagamento;

  • Assinatura ou confirmação por mensagem.

Isso serve como prova em caso de disputa.

 

3. Use meios de pagamento seguros

 

Evite depósitos em conta de terceiros. Prefira:

  • PIX com comprovante (verifique se o pagamento não foi agendado).

  • Cartão (máquina ou link de pagamento).

  • Plataformas como Mercado Pago ou PagSeguro.

Esses métodos deixam rastro e facilitam a comprovação em caso de calote.

 

Pagamento por pix para evitar calote

 

4. Tenha uma lista de clientes confiáveis

 

Se possível, priorize vendas para clientes conhecidos ou que já compraram antes.

Para novos clientes, comece com pedidos menores até estabelecer confiança.

 

Proteja-se e minimize prejuízos

 

Levar um calote é desanimador, mas com as ações certas, você pode recuperar parte do prejuízo e evitar novas fraudes.

Tente negociar, reaproveite o produto quando possível e, se necessário, recorra ao Juizado Especial.

E, claro, adote medidas preventivas como sinal, contratos e pagamentos seguros para vender com mais tranquilidade.

 

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